Por que no Brasil ainda negligenciamos a gestão contínua de crédito? E como isso impacta seus resultados?
Quando olhamos para mercados mais maduros, como Estados Unidos e Europa, percebemos uma diferença clara na relação das empresas de birôs de crédito. Lá, a maior parte da receita dos birôs não vem da análise de entrada - como acontece no Brasil -, mas sim na gestão recorrente da carteira.
No Brasil, seguimos uma cultura de análise pontual. A empresa faz a análise apenas na entrada do cliente, no momento da venda ou da concessão de crédito, e depois... simplesmente fecha os olhos para o comportamento desse cliente ao longo do tempo.
Esse comportamento tem um custo - e ele é muito mais alto do que parece.
Por que ignoramos a manutenção?
O primeiro motivo é cultural. Existe um pré-conceito generalizado de que fazer uma gestão contínua é caro, complexo e pouco acessível para empresas de médio e até grande porte.
Mas há um paradoxo aqui: o Brasil possui um dos maiores spreads bancários do mundo, justamente por conta do risco, da inadimplência e da falta de informações atualizadas na gestão de crédito. Ou seja, pagamos caro por não investir em manutenção.
O risco não é estático. Seu cliente também não.
Um cliente que hoje é saudável financeiramente pode não ser daqui a três meses.
- Ele pode aumentar o nível de endividamento.
- Pode ter mudanças no seu comportamento de pagamento.
- Pode surgir como protestado ou negativado no mercado.
Se sua empresa não acompanha essas mudanças, está assumindo riscos ocultos que podem comprometer seu fluxo de caixa, sua saúde financeira e até lucrativa.
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Ao contrário dos modelos tradicionais que se limitam a análises pontuais, nossa plataforma permite que sua empresa automatize a gestão contínua da carteira, de forma personalizada e inteligente.
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